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Insônia: por que a tecnologia pode ser a pior inimiga do seu sono

Dados da ABS (Associação Brasileira do Sono) apontam que 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. Segundo especialistas, vários fatores podem influenciar a qualidade do sono, mas o uso excessivo de celulares, internet e redes sociais tem potencializado esse problema.

“Esses estímulos acabam inibindo a melatonina à noite, criando ambientes que favorecem a insônia, a privação do sono e a um sono de má qualidade", diz Luciano Drager, presidente da ABS. Ele recomenda a adoção de hábitos saudáveis de sono e a redução do uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir como um primeiro passo para fugir da insônia.



Como a tecnologia contribui para a insônia O número de pessoas insones vem aumentando a cada década, segundo especialistas. Drager explica que a tecnologia é uma das "culpadas" pelo aumento de insones no mundo. Houve uma piora no padrão de hábitos que facilitaram a introdução da insônia e da privação do sono. "As pessoas estão mais conectadas, o estímulo visual aumentado – antes líamos livros, agora lemos no tablet, no celular. Temos fácil acesso à televisão, internet, redes sociais. Transtornos de humor como depressão e ansiedade também afetam o sono e a insônia. A pandemia fez aumentar em mais de 25% o número de casos desses dois transtornos em todo o mundo. O dormir bem exige manter a mente e o corpo em harmonia. Próximo ao horário de dormir, tente relaxar e desligar aparelhos eletrônicos. Fonte: LinkedIn Notícias

 
 
 

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